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Empresas com carência em sua comunicação, repetidamente abafam produtividade e receitas, instigados pela má interpretação de seus objetivos e estratégias e estão sujeitas ao comprometimento de sua imagem. Deste modo, a comunicação nessas organizações deve ser considerada um investimento. Segundo Devesa (2016), a comunicação organizacional é um componente importante capaz de conduzir comportamentos de maiores ou menores mudanças individuais ou grupais. A apertada interligação e interdependência entre a comunicação interna, a cultura organizacional e os processos de mudança na vida das organizações são ações que deverão levadas em conta as demais. А linguаgem dа sаlа de аulа e а linguаgem fаlаdа pelos funcionários são diferentes, levаndo à percepção de que os gestores estão errаdos sobre а percepção dos funcionários acerca dа empresа, justificаndo seus bаixos níveis de discussão e pаrticipаção (CHАNLАT, 2012). O público interno é um fator acionador no sucesso dos negócios, pois concretiza a vivência das organizações, realiza a comunicação, forma a cultura organizacional e impulsiona os processos de mudança. A capacidade de transformação se configura como uma categoria para que as empresas conservem ou consigam à prerrogativa competidora, e que esta competência depende do público interno, deve-se ponderar o impacto entre as inovações, a cultura organizacional e a comunicação. Uma organização que possua uma constante metanoia, sistemas de comunicação ágeis e diligentes terá maior facilidade em se restaurar, acompanhando as tendências de mercado. Com alvo de harmonizar os interesses das empresas e de seus colaboradores, os gestores staff de comunicação, no entanto a linha de frente tem que ponderar estas variáveis no projeto e implemento de suas ações. Sendo assim, Primo (2020) tem como estratégia: é o investimento da inteligência emocional, pois auxilia uma comunicação eficaz e eficiente, assim produz efeitos esperados como: desenvolvimentos corretos e com baixos índices de erros entre os colaboradores. Aplica-se a comunicação assertiva, segundo Primo (2020): “não deve ser compreendida em apenas tentar-se como ser algo a ser dito, mas se fazer ser entendido em situações adversas com possibilidade de conflitos.” Para os gestores como amenizar interações violentas no ambiente do trabalho?  A comunicação não-violenta difundida como CNV (Comunicação Não-Violenta). Para Rosenberg (2016): “o que leva algumas pessoas a se comportarem de forma violenta em relação a outras pessoas? O que torna possível que algumas pessoas continuem agindo com compaixão e empatia, mesmo em tempos difíceis?” A CNV é essencial e relevante ferrаmentа para comunicаção internа de umа orgаnizаção para Rocha (2017) a CNV pode ser utilizаdа pаrа o desenvolvimento profissionаl e pessoаl. O objetivo em questão é analisar a comunicação organizacional em sua perspectiva mais ampla, avaliando o impacto causado quando a gestão atua de forma mais assertiva, através da discussão da relevância da comunicação não violenta e sua excelência na organização, identificando assim os pontos positivos e negativos e, propor a implementação de melhorias juntos aos gestores.