Os padrões de beleza estão presentes na sociedade desde o princípio, sendo substituídos com o passar dos anos e conforme o contexto. Com o advento da internet, essas representações do que é ser bonito se intensificaram de maneira negativa ganhando novos conceitos e interpretações. Desta forma, o objetivo deste artigo de revisão de literatura foi evidenciar como os padrões de beleza criados e ditados pelas redes sociais afetam diretamente na saúde mental e física das pessoas que as consomem. Dentre as mais diversificadas perspectivas conduzidas em muitos estudos desenvolvidos no mundo acadêmico no que se refere à beleza atrelada a mídia, este trabalho deu destaque na influência prejudicial que ambos exercem sobre a sociedade, resultando em indivíduos que se submetem a atitudes drásticas para se encaixar no padrão exigido. Essa interferência midiática no que é belo leva a uma deterioração da saúde física, ligado às intercorrências estéticas e transtornos alimentares; e mental, com os transtornos psicológicos, o que afeta diretamente na autoestima pessoal. Assim, os padrões de beleza levam a uma procura excessiva para aperfeiçoar o exterior, deixando ofuscada a saúde interior.