O rápido crescimento das cidades gerou um gargalo no aspecto de locomoção e acessibilidade. Algumas cidades investem na infraestrutura, garantido espaço a pedestres e alimentando políticas de incentivo a utilização de meios de transportes limpos e renováveis. A rotina diária dos que não possuem formas de condução própria e dependem do transporte para se locomover, na maioria das vezes, de uma ponta à outra da cidade, torna-se fator crucial na redução da qualidade de vida. Situações rotineiras são agravadas principalmente às pessoas portadoras de deficiências, uma vez que qualquer atividade de locomoção se torna um grande desafio. É obrigação das cidades e do estado prover acessibilidade e infraestrutura, sejam com alternativas renováveis, de cunho público ou público-privado, mas que amenizem os impactos causados a quem depende, principalmente do transporte público.