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A importância da suinocultura no setor do agronegócio, exige dos produtores constantes melhorias em suas instalações e conforto para os animais. Num país tropical, como é o caso do Brasil, torna-se ainda maior o desafio em manter-se entre as primeiras colocações, pois ainda encontramos instalações inadequadas o que acarreta prejuízo ao produtor e a falta de conforto térmico e bem estar para os animais. Como a prioridade dos animais é manter sua homeotermia, temperaturas fora da faixa de conforto térmico resultam em desvio da energia da produção para reter ou perder calor, o que implica em queda de produtividade. Problemas de ordem estrutural das instalações que venha proporcionar situações inadequadas de ventilação, renovação de ar, acúmulo de gases, carga térmica excedente pode ser considerado fator de risco, podendo apresentar uma instalação com pouco ou nenhum conforto térmico, distanciando desta forma os animais das condições de termoneutralidade. As instalações da maternidade de suínos necessitam de um controle nas condições ambientais mais complexas que nas demais instalações. As observações geradas em estudos têm demonstrado que o desempenho térmico das instalações comumente utilizadas pelos produtores vem apresentando um quadro de desconforto ambiental na fase da maternidade, devido às adaptações construtivas feitas com a finalidade de atender tanto as necessidades da matriz quanto às do leitão. Sendo assim, o objetivo está sendo utilização de um simulador específico para o mapeamento do microclima de instalação, visando à melhoria do conforto térmico e bem-estar de suínos.